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Administração - Domingo, 30 de Dezembro de 2018

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NOVO ESTUDO APONTA PERIGOS NA BAIXA INGESTÃO DE ÁGUA.

Crianças e adolescentes não estão ingerindo a quantidade necessária de líquidos, especialmente água, aponta estudo recente publicado no European Journal of Nutrition. De acordo com os pesquisadores, a hidratação inadequadanessas faixas etárias pode prejud


NOVO ESTUDO APONTA PERIGOS NA BAIXA INGESTÃO DE ÁGUA.

A pesquisa, realizada na América Latina (México, Brasil, Argentina, Uruguai) e Ásia (China, Indonésia), revelou que, além de não atingirem a meta estabelecidas por autoridades de saúde, crianças e adolescentes estão consumindo em excesso alguns tipos de bebida com alto teor de açúcar – como refrigerantes e sucos industrializados –, o que aumenta o risco de obesidade, diabetes (tipo 2) e problemas cardiovasculares. Para especialistas, a quantidade de água necessária para o corpo depende de alguns fatores, como peso e idade. No entanto, existe um cálculo baseado no peso corporal usado para indicar qual deve ser a quantidade de água ingerida: peso X 0,03. Portanto, uma criança de 30 quilos deve ingerir cerca de 1 litro por dia. Ainda assim, recomenda-se que a ingestão de água seja baseada na sede, que é um sistema de defesa do organismo para evitar a desidratação, que pode causar dores de cabeça, cansaço, tontura e fraqueza. As bebidas analisadas pela equipe foram água (torneira e garrafa), leite e derivados, bebidas quentes (café e chá), sucos naturais, bebidas industrializadas com alto teor de açúcar (refrigerantes, energéticos, bebidas esportivas, chás e sucos artificiais) e bebida alcoólica. Os resultados mostraram que, entre os países latinos, o Brasil foi um dos poucos em que o consumo diário de água atingiu todas as crianças (cerca de 369mL/dia, null); embora as uruguaias tenham bebido mais (500mL). Já entre os adolescentes o consumo foi maior no Brasil (505mL/dia). Apesar disso, os valores estão abaixo do recomendado. Os participantes – com idade entre 4 e 17 anos – foram orientados a registrar a ingestão de líquidos ao longo do dia e da noite durante sete dias. O tipo de bebida, volume e tamanho do recipiente também foram relatados, assim como o local onde foi ingerido e se foi associado a sólidos. O consumo de alimentos não foi registrado. O estudo foi realizado em 2016 por uma equipe de especialistas de diversas instituições internacionais, entre elas a British Dietetic Association, no Reino Unido, e o Instituto Nacional de Pediatria, do México. Leia a matéria completa em https://veja.abril.com.br/saude/as-criancas-nao-estao-tomando-agua-o-suficiente-diz-estudo/

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